Confira algumas imagens da apresentação do monólogo “Corrente Fria, Corrente” na tarde cultural para as crianças da Associação de Moradores das Moradias Zimbros (ASMOZI).

Realizado no dia 18 de outubro, o evento foi promovido pelo site Curitiba Cult.

Obrigado à equipe do Curitiba Cult pelo convite! Um abraço a todos que participaram do evento!

Fotos: Bruna Teixeira/Curitiba Cult.
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Palmas para o EnCena!

setembro 8, 2014

Foto: Franco Fuchs
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Obrigado ao público e à organização da 10ª Mostra EnCena em Jacarezinho! As apresentações de “Corrente Fria, Corrente Quente” na arena do CAT foram muito especiais!
Um grande abraço para Everton Ribeiro, Suzana Bagio, Oscar Oliveira, Helen Cristina, Maria Olívia, Marcus Vinícius, Teresinha Franco e a toda a equipe do CAT e do festival.
Até a próxima!

Cenas de Jacarezinho

setembro 8, 2014

Fotos: Franco Caldas Fuchs
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Boas notícias!
Após os prêmios recebidos em 2013, a imprensa curitibana deu um grande destaque para o retorno de “Corrente Fria, Corrente Quente” aos palcos em 2014.
O espetáculo esteve na capa do Jornal Metro em 5/02/14!
capa inteira pequena metro
No Guia da Fundação Cultural de Curitiba de fevereiro também recebemos um destaque de duas páginas!

destaque da fundação cultural

Na televisão E-Paraná, a equipe do E-Cultura fez uma ótima reportagem sobre a peça. Assista neste link.
entrevista para educativa
Muitos outros veículos divulgaram a peça (Uol, Gazeta do Povo, Memai…) e agradecemos a todos que ajudam a difundir o nosso trabalho!

Escrito e interpretado por Fernanda Fuchs, monólogo mostra o drama de uma menina de Okinawa, que perde o pai no mar do Japão. Com texto premiado pela Sociedade Bunkyo, em São Paulo, a peça também ganhou troféus de melhor atriz e de segundo melhor espetáculo no 4º Festival de Teatro de Paranaguá
estreia de Corrente Fria, Corrente Quente, foto 1 de Vanessa Vzorek
Fotos: Vanessa Vzorek

Drama de uma menina de Okinawa, que perde o pai no mar do Japão, o monólogo “Corrente Fria, Corrente Quente” terá quatro apresentações com entrada gratuita na Casa Hoffmann, no Largo da Ordem. Elas acontecem nos dias 7, 8, 14 e 15 de fevereiro, sempre às 19h30. Escrita e interpretada por Fernanda Fuchs, com direção de Hermison Nogueira e Franco Fuchs, a montagem teve seu texto premiado em São Paulo, pela Sociedade Bunkyo, e obteve troféus de melhor atriz e de segundo melhor espetáculo no 4º Festival de Teatro de Paranaguá. O espetáculo conta com figurino e cenografia de Katia Horn e iluminação de Valter Dorte.
Fernanda Fuchs, na peça Corrente Fria, Corrente Quente, FOTO 1 Vanessa Vzorek

Mar de ausências e esperas
O encontro das correntes oceânicas Oyashio (do tipo fria) e Kuroshio (quente) provoca uma abundância de peixes no Japão. Mas, na cabeça de Fernanda Fuchs, o encontro das águas gerou “Corrente Fria, Corrente Quente”. Na peça, uma jovem de Okinawa (província localizada no extremo sul do Japão) fala sobre o desaparecimento do pai, que saiu para pescar em alto-mar e nunca mais voltou. Sentado a poucos metros da atriz, o público testemunha o cotidiano da garota e o seu mergulho na elaboração da perda paterna. Como em um ritual, elementos como precisão, paciência e concisão são valorizados. Com seus movimentos e o uso de sacos de juta, Fernanda transporta os espectadores a um universo de sonho e memória.
estreia de Corrente Fria, Corrente Quente, foto 3 de Vanessa Vzorek

Imaginário japonês
Nascida em Paranaguá e criada em Curitiba, Fernanda Fuchs nunca foi ao Japão. Sua peça foi criada então a partir do seu imaginário e com o auxílio de pesquisas sobre a terra do sol nascente. Aspectos geográficos serviram de inspiração tanto quanto referências artísticas japonesas, como a gravura A Grande Onda de Kanagawa, de Katsushika Hokusai. “Nas pesquisas, a força das correntes marítimas me chamou atenção, assim como a força dos terremotos e tsunamis, desastres que parecem ser encarados com naturalidade pela população japonesa”, conta Fernanda.
Fernanda Fuchs, na peça Corrente Fria, Corrente Quente, FOTO 10 Vanessa Vzorek

Biografia de Fernanda Fuchs
Fernanda é atriz, professora de teatro, dramaturga, cantora e compositora. Parnanguara, nascida em 1990, vive em Curitiba. Como atriz, participou de peças como “Aurora da Minha Vida”, “Língua da Montanha” e “Companhia Frazão”. Desde 2012, apresenta o premiado monólogo “Corrente Fria, Corrente Quente”.

Especialista em Gestão Cultural pelo Senac-PR, é formada em Licenciatura em Teatro pela Faculdade de Artes do Paraná. Como dramaturga, faz parte do Núcleo de Dramaturgia do Sesi. Estudou teatro com Hermison Nogueira e também participou de cursos com Ricardo Puccetti e Carlos Simioni, do grupo LUME, e com Fernando Sampaio, do grupo LaMínima.

Como professora, ministra aulas de teatro para alunos do ensino médio e fundamental. Estudou canto e voz com Alvaro Nadolny, maestro do Coral da UFPR, e desde 2011 estuda canto popular com a professora Ana Cascardo, no Conservatório de MPB de Curitiba. Como integrante do Coral da UFPR, fez diversas apresentações em Curitiba e Antonina. Também se apresentou como solista no projeto Afina-se, do Conservatório de MPB. Como compositora, ao lado do baterista Daniel D’Alessandro, compôs a trilha das peças “Dito e Feito” e “Companhia Frazão”.

A premiação do monólogo “Corrente Fria, Corrente Quente” em Paranaguá foi noticiada por diversos veículos. Confira alguns deles:

Jornal Metro Curitiba
http://www.readmetro.com/en/brazil/metro-curitiba/
metro curitiba destaca prêmio de Corrente Fria, Corrente Quente

Jornal Memai
http://www.memai.com.br/2013/11/noticia-talentos-nipo-brasileiros-ganham-premios/

memai

Blog Fato Agenda
http://fatoagenda.blogspot.com.br/2013/11/corrente-quente-corrente-fria-volta.html

fato agenda

Monólogo também recebeu o prêmio de 2º lugar como melhor espetáculo e foi indicado na categoria melhor direção. Participaram do festival 14 grupos, que se apresentaram no Teatro Municipal Profª Rachel Pereira da Costa, de 18 a 23 de novembro

Fotos: Franco Fuchs
Fernanda Caldas Fuchs e Dioniso
Por sua intepretação em “Corrente Fria, Corrente Quente”, Fernanda Fuchs ganhou o prêmio de melhor atriz no 4º Festival de Teatro de Paranaguá. O monólogo também recebeu o prêmio de 2º lugar como melhor espetáculo e seus diretores, Hermison Nogueira e Franco Fuchs, foram indicados na categoria melhor direção. Participaram do festival 14 grupos, que se apresentaram no Teatro Municipal Profª Rachel Pereira da Costa, de 18 a 23 de novembro. (Confira, abaixo, a lista completa de premiados).

“Ganhar o prêmio de melhor atriz em Paranaguá foi muito importante, porque essa é a cidade onde nasci e onde moram muitos parentes queridos. Além disso, Paranaguá foi fundamental para alimentar o meu imaginário quando escrevi essa peça”, conta a atriz.

A montagem de “Corrente Fria Corrente Quente” estreou no início do ano e já foi apresentada com sucesso em vários outros festivais como o 14º Satyrianas, em São Paulo, o Festival de Curitiba e os festivais Seto e Hana Matsuri, na capital paranaense. Escrito por Fernanda Fuchs, o texto da peça também recebeu um prêmio da sociedade nipo-brasileira Bunkyo, em São Paulo.
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Mar de ausências e esperas
A peça “Corrente Fria, Corrente Quente” é centrada na figura de uma jovem de Okinawa (província localizada no extremo sul do Japão). A garota lida com o desaparecimento do pai, que saiu para pescar em alto-mar e nunca mais voltou.

Sentado a poucos metros da atriz, o público testemunha o cotidiano dessa jovem e o seu mergulho na elaboração da perda paterna. Como em um ritual, elementos como precisão, paciência e concisão são valorizados. Com seus movimentos e o uso de sacos de juta, Fernanda transporta os espectadores a um universo de sonho e memória.

Imaginário japonês
Nascida em Paranaguá e criada em Curitiba, Fernanda Fuchs nunca foi ao Japão. Sua peça foi criada então a partir do seu imaginário e com o auxílio de pesquisas sobre a terra do sol nascente. Aspectos geográficos, como as correntes oceânicas frias e quentes (oyashio e kuroshio) serviram de inspiração, tanto quanto referências artísticas japonesas, como a gravura A Grande Onda de Kanagawa, de Katsushika Hokusai. “Nas pesquisas, a força das correntes marítimas me chamou atenção, assim como a força dos terremotos e tsunamis, desastres que parecem ser encarados com naturalidade pela população japonesa”, conta Fernanda.

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Biografia
Fernanda é atriz, professora de teatro, dramaturga, cantora e compositora. Parnanguara, nascida em 1990, vive em Curitiba. Desde 2011, faz parte da Companhia do Intérprete. Como atriz, participou de peças como “Aurora da Minha Vida”, Língua da Montanha e Companhia Frazão. Desde 2012, apresenta o monólogo “Corrente Fria, Corrente Quente”, escrito e interpretado por ela. Seu texto foi premiado em São Paulo pelo Instituto Bunkyo.

Especialista em Gestão Cultural pelo Senac-PR, é formada em Licenciatura em Teatro pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP). Como dramaturga, faz parte do Núcleo de Dramaturgia do Sesi Paraná. Estudou teatro com o diretor e ator Hermison Nogueira e também participou de cursos e oficinas com Ricardo Puccetti e Carlos Simioni, do grupo LUME, e com Fernando Sampaio, do grupo LaMínima.

Como professora, ministra aulas de teatro para alunos do Colégio Estadual Professor Lysímaco Ferreira da Costa. Cantora, integrante do Coral da Universidade Federal do Paraná (UFPR), fez diversas apresentações em Curitiba e Antonina. Também se apresentou como solista em apresentações do projeto Afina-se, do Conservatório de MPB de Curitiba. Estudou canto e voz com Alvaro Nadolny, maestro do Coral da UFPR, e desde 2011 estuda canto popular com a professora Ana Cascardo, no Conservatório de MPB de Curitiba. Como compositora, ao lado do baterista Daniel D’Alessandro, compôs a trilha sonora das peças “Dito e Feito” e “Companhia Frazão”.

***
VENCEDORES DO 4º FESTIVAL DE TEATRO DE PARANAGUÁ
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Em sua quarta edição, o Festival de Teatro de Paranaguá aconteceu entre os dias 18 e 24 de novembro, com 14 grupos concorrentes à premiação e mais dois convidados. A cerimônia de premiação aconteceu no dia 24, no Cine Teatro Profª. Rachel Pereira Costa (Rua XV de Novembro, s/n, Centro Histórico). Confira os premiados:

Melhor atriz: Fernanda Fuchs – Peça: Corrente Fria, Corrente quente
Melhor ator: Rogério Soares – Peça: Dia da limpeza no circo Brasil
Artista Revelação: Eriic Senra – Peça: Tribobó Litoral City
Melhor Atriz coadjuvante – Simone Armstrong – Peça: Zoe
Melhor Ator coadjuvante – Alesson Lima – Peça:O casamento de Eduardo e Mônica
Melhor Diretor: Alaor Carvalho – Peça: Tribobó Litoral City
1º lugar Melhor Espetáculo: Tribobó Litoral City
2º lugar Melhor Espetáculo: Corrente Fria, Corrente quente
3º lugar Melhor Espetáculo: Dia da limpeza no Circo Brasil
Troféu Artista Destaque: Andre Serafim
Troféu François Rios: Christian Barbosa
Homenagem Especial: Olga Maria e Castro.

Esperamos voltar em breve para novas apresentações em Paranaguá e em várias outras regiões do nosso litoral. Muito obrigado a todos os familiares que nos acolheram e nos prestigiaram, e obrigado a toda a equipe do festival e do teatro Rachel Costa!

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Escrito e interpretado por Fernanda Fuchs, de Curitiba, monólogo faz parte da maratona teatral promovida pelo grupo Satyros, em São Paulo, com 78 horas de apresentações. Encenado no dia 17 de novembro, às 2h30 da madrugada, Corrente Fria, Corrente Quente mostra o drama de uma menina de Okinawa, que perde o pai no mar do Japão

Fernanda Fuchs, na peça Corrente Fria, Corrente Quente, FOTO 4 Vanessa Vzorek
Fotos: Vanessa Vzorek

Com texto premiado em São Paulo, pela sociedade nipo-brasileira Bunkyo, o monólogo “Corrente Fria, Corrente Quente” será apresentado na 14º edição do festival Satyrianas. Escrito e interpretado por Fernanda Fuchs, de Curitiba, o espetáculo acontece no dia 17 de novembro, às 2h30 da madrugada, no Espaço Satyros Dois, na Praça Roosevelt, 214. A entrada é gratuita. Dirigida por Hermison Nogueira e Franco Fuchs, a montagem estreou esse ano no Festival de Curitiba e também foi apresentada nos festivais Seto e Hana Matsuri, na capital paranaense.

Mar de ausências e esperas
O encontro das correntes oceânicas Oyashio (do tipo fria) e Kuroshio (quente) provoca uma abundância de peixes no Japão. Mas, na cabeça de Fernanda Fuchs, o encontro das águas gerou “Corrente Fria, Corrente Quente”. Na peça, uma jovem de Okinawa (província localizada no extremo sul do Japão) fala sobre o desaparecimento do pai, que saiu para pescar em alto-mar e nunca mais voltou.

Sentado a poucos metros da atriz, o público testemunha o cotidiano da garota e o seu mergulho na elaboração da perda paterna. Como em um ritual, elementos como precisão, paciência e concisão são valorizados. Com seus movimentos e o uso de sacos de juta, Fernanda transporta os espectadores a um universo de sonho e memória.

Fernanda Fuchs, na peça Corrente Fria, Corrente Quente, FOTO 7 Vanessa Vzorek

Imaginário japonês
Nascida em Paranaguá e criada em Curitiba, Fernanda Fuchs nunca foi ao Japão. Sua peça foi criada então a partir do seu imaginário e com o auxílio de pesquisas sobre a terra do sol nascente. Aspectos geográficos serviram de inspiração tanto quanto referências artísticas japonesas, como a gravura A Grande Onda de Kanagawa, de Katsushika Hokusai.

“Nas pesquisas, a força das correntes marítimas me chamou atenção, assim como a força dos terremotos e tsunamis, desastres que parecem ser encarados com naturalidade pela população japonesa”, conta Fernanda.

Trajetória
Atriz e professora de teatro, Fernanda Fuchs, 23 anos, é formada pela Faculdade de Artes do Paraná. Atuou em peças como “Aurora da Minha Vida” e “Língua da Montanha”, dirigidas por Hermison Nogueira, e “Companhia Frazão”, dirigida por Elderson Melo.  Como dramaturga, faz parte do Núcleo de Dramaturgia do Sesi Paraná. Para Fernanda, apresentar o monólogo “Corrente Fria, Corrente Quente” dentro das 78 horas ininterruptas do festival Satyrianas, em São Paulo, tem um significado especial.

“Em fevereiro, quando vim para São Paulo receber o prêmio da Sociedade Bunkyo, a peça ainda estava em processo de construção e não sabíamos no que ela poderia se transformar. O reconhecimento da comunidade japonesa foi então um grande estímulo e poder voltar para São Paulo, agora com a peça estruturada, é muito gratificante.”

SERVIÇO
Monólogo “Corrente Fria, Corrente Quente”
Texto e intepretação: Fernanda Caldas Fuchs
Direção: Hermison Nogueira e Franco Fuchs
Dia 17 de novembro, às 2h30 da madrugada, no 14º festival Satyrianas
Espaço Satyros Dois, Praça Roosevelt, 214, Consolação, São Paulo
Entrada gratuita
Blog do espetáculo: www.correntefriacorrentequente.wordpress.com

A força das correntes

março 31, 2013

fotos: Vanessa Vzorek

estreia de Corrente Fria, Corrente Quente, foto 15 de Vanessa Vzorek

Se, na estreia, 103 pessoas assistiram à “Corrente Fria, Corrente Quente”, no último dia no Festival, o publico chegou a 137 pessoas, lotando de vez a Casa Hoffmann. Para quem não conseguiu entrar ou estava viajando, uma boa notícia: em breve, a peça Corrente Fria, Corrente Quente entra no circuito curitibano, nacional e internacional (a meta é chegar em Okinawa!), especialmente em espaços intimistas e alternativos. Acompanhe as novidades pelo www.correntefriacorrentequente.wordpress.com

estreia de Corrente Fria, Corrente Quente, foto 11 de Vanessa Vzorek

estreia de Corrente Fria, Corrente Quente, foto 12 de Vanessa Vzorek

estreia de Corrente Fria, Corrente Quente, foto 14 de Vanessa Vzorek

Obrigado à equipe do Festival (Juliano, Gabriela e Lucas), à Casa Hoffmann (Giba, Milzi e equipe), ao Hara Palace Hotel, ao Yü Cozinha Oriental, à  Banca do Ramon, ao Consulado do Japão, à Sociedade Bunkyo  e a todos que assistiram e fortaleceram as correntes!

estreia de Corrente Fria, Corrente Quente, foto 17 de Vanessa Vzorek